21.09.18
Amigos da onça
Dylan
Um Tribunal do Porto condenou uma empresa ligada ao ramo corticeiro a reintegrar e a pagar uma indemnização por danos morais a uma trabalhadora que foi despedida ilegalmente através da artimanha "extinção do posto de trabalho". Desde que regressou, nunca mais teve sossego e foi sujeita a vários tipos de discriminação que passam por proibir o acesso às casas de banho comuns, o estacionamento do seu veículo nas instalações da empresa, ao contrário de todos os outros (...)