"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
Não alinho naquele discurso pseudo patriótico de apoiar tudo o que os portugueses "emigrados" dizem lá fora. As palavras do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, ao dizer que os ataques do Hamas “não aconteceram do nada", são profundamente infelizes, relacionando a causa com o efeito para esses mesmos ataques. Era como se eu dissesse que roubar alguém "não acontece do nada", estando a justificar a necessidade desse mesmo roubo! A reacção de Israel é (...)
Esta espécie de 11 de Setembro, em Israel, demonstra que é impossível negociar com fundamentalistas islâmicos disfarçados de organizações políticas, pois só conhecem a violência armada, dando cada vez mais força à direita conservadora israelita, também simpatizante da lei da bala. Só haverá paz no Médio Oriente com um estado árabe e judeu independentes, reconhecido por todas as partes em conflito, porque o vencedor desta guerra israelo-árabe será sempre o mesmo, (...)
Parece que o Festival Eurovisão da Canção está em risco de não se realizar, no próximo ano, em Israel. Ouvi falar de boicotes, de protestos, e como estamos no Médio Oriente pensei que tamanha indignação se devesse à marginalização e à falta de direitos das mulheres nesta região. A obrigatoriedade do uso do véu, a proibição de simples actos como conduzir, fazer desporto, estudar, trabalhar, viajar, andar de bicicleta ou pintar as unhas seriam motivos para uma rebelião (...)
A comunidade internacional apressou-se a condenar a invasão israelita aos territórios palestinianos. Sem dúvida que têm razão. Mas será que também tiveram a mesma atitude aquando da invasão russa à Georgia? E por falar em Russia, não foi a ex-URSS que fomentou sub-repticiamente a "Guerra dos Seis Dias" ao colocar-se do lado da aliança árabe? Será que alguém condena as palavras de instigação à guerra e à "intifada" anti-semita do iraniano Amandinejah ou (...)