"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
Muita gente nem se apercebeu da morte do jornalista desportivo Marinho Neves, mas outros jamais esquecerão o seu contributo para denunciar os batoteiros do futebol dos anos 80 e 90. Nem foi preciso roubar emails, bastou fazer jornalismo de investigação, colaborar com as autoridades e escrever um livro chamado "Golpe de Estádio", onde prometeu "dizer a verdade através da (...)
Foi notícia uma jornalistater invadido um Centro de Emprego, no Porto, ter provocado desacatos e ameaçado funcionários porque está desempregada há três anos e a passar dificuldades económicas. Ironicamente, foi a imprensa do (...)
Depois de termos sido catalogados pelo primeiro-ministro de "piegas" e termos sido aconselhados a empobrecer, é agora a vez dos jornalistas serem chamados de "preguiçosos", "orgulhosos" e "Maria vai com as outras" (...)
Um ano depois de Rui Moreira ter tomado posse na Câmara Municipal do Porto, parece que muito boa gente continua com um grave problema de digestão. A sensação de enfartamento revela-se naquele jornal que se titula "a voz do norte", "o único diário da cidade do Porto", através da pena do seu subdirector (...)
Foi no fim da década de 80, princípio da década de 90 que aprendi a gostar de Rui Tovar. Memórias dos seus relatos futebolísticos e da narração desportiva despojada de sensacionalismo, feita num cativante profissionalismo e sem aqueles modernismos tecnológicos de hoje. (...)
Continua a praga de despedimentos colectivos de jornalistasem grupos de comunicação social. E se as administrações reconhecem que o processo é "doloroso", é por aí mesmo, por solidariedade, pelos topos da hierarquia, dos executivos, da gerência e (...)
A precariedade no jornalismo e as constantes notícias sobre despedimentos no sector são uma ameaça à independência editorial e à qualidade dos jornais. Um país sem jornalismo de referência e redacções silenciadas é a definitiva submissão ao poder e contribui para a ignorância de conhecimento na sociedade. É a falta de solidariedade dentro da classe, é a (...)