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DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

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"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

22.07.09

Futuro incerto na imprensa

Dylan
  A decisão dos jornalistas e demais trabalhadores de um jornal diário português em aceitarem a redução da remuneração individual abre um precedente grave, e mais importante, não resolve nada, apenas adia temporariamente uma situação inevitável. Significa que basta pressionar as redacções em forma de ameaçadores ultimatos e acenar com o despedimento colectivo mandando às malvas o código de trabalho. A crise económica mundial e o prejuízo de 4 milhões ao ano do (...)
20.03.09

Em nome da crise

Dylan
As palavras do Engº Belmiro de Azevedo sobre a mobilidade laboral para Angola, e que "é preciso ganhar o direito a ter emprego começando às sete ou oito da manhã e terminando quando o trabalho estiver feito", é de uma desconsideração atroz para todos os trabalhadores. Bem sei que a personagem em causa é o maior empregador nacional mas também sei que prejudicou milhares de pequenos comerciantes, talvez ainda hoje vivendo na penúria. E o que dizer dos altos rendimentos (...)
16.10.08

Futebol em decadência

Dylan
O empate da Albânia contra Portugal, desafio a contar para o apuramento do Mundial futebol 2010, vem comprovar a decadência em que se tornou este desporto neste País - fundamentalmente a nível de dirigismo desportivo - ultimamente badalado por escândalos de corrupção e tráfico de influências. Ver o presidente da FPF levantar-se antes do final do jogo, em Braga, observar a incompetência e o conluio de entidades que regem o desporto, o fanatismo de alguns adeptos, a vaidade dos (...)
10.10.08

Crise internacional? Menos no SL Benfica...

Dylan
Tenho ouvido falar muito da crise. Tenho lido muitas coisas sobre a crise dos EUA. Até sobre a crise em Portugal. Mas reconheço que ainda não tinha - até agora - deparado com grandes evidências da sua existência entre nós. Claro que tudo está caríssimo. Mas isso é assim há anos. Temos de trabalhar cada vez mais para comprarmos as mesmas coisas ou menos, mas isso não é crise, é pelintrice. Também é verdade que me tenho cruzado com cada vez mais gente assustada com a crise, (...)