Nem tudo o que parece é
Parece que as galas de Domingo à noite do "Big Brother" serviram para montar uma rede de tráfico de droga por familiares de ex-concorrentes. Agora percebo as alucinações e delírios dos candidatos que queriam ser famosos, eu bem suspeitava daquela euforia, da falsa sensação de poder, do estado de excitação da apresentadora quando usava da sua voz estridente, daqueles casacos de gala berrantes do apresentador masculino desenhado por algum alfaiate desbocado. Vou estar atento a galas idênticas, ao "The Voice Portugal", aos "Ídolos", com tanta gente energicamente "turbinada" e transformada poderá haver por ali tráfico de catalisadores de automóveis, e mesmo às festas do "Casados à Primeira Vista", pois nem tudo o que parece é, com tanto sexólogo envolvido pode haver indícios do consumo ilegal de mexilhão e outros bivalves.