Jamais passarão
O ataque ao Centro Ismaili, em Lisboa, assanhou os eleitores do Chega e gerou aproveitamento político do seu líder culpando a "política de portas abertas sem qualquer controlo", mesmo que tudo indique se ter tratado de um acto específico do foro psicológico e não um acto terrorista. Nas redes sociais, a chusma de oportunistas do costume apontou o dedo aos migrantes, imigrantes, refugiados, tentando associar o trágico episódio ao radicalismo islâmico e culpando-os pelos males do país. Por mim, e tenho a certeza que pela maioria da sociedade portuguesa, tenho a dizer-lhes que jamais passarão!