A Síria morre aos poucos
A Síria morre aos poucos, com ela o povo, inúmeros estropiados apanhados no meio do ego de um louco e da cobardia política dos seus históricos aliados. No espectáculo degradante das execuções sumárias, é o sofrimento das crianças que mais impressiona. Não tenhamos dúvidas, nesta sangrenta arte da guerra ansiamos por alguém com coragem, um Eisenhower dos tempos modernos que liberte esta gente e faça o tirano provar do seu próprio fel.