Reflexão americana
Estes últimos dias tiveram a coincidência de dar protagonismo a duas personagens de apelido Armstrong. Neil Armstrong faleceu anos depois de abrir a caixa de Pandora do espaço sideral, da descoberta, da incessante procura de vida no Universo. O outro Armstrong, Lance, depois de vencer a competição mais difícil da sua vida, o cancro, e sete edições da Volta a França - prova mais importante do calendário velocipédico mundial -, é injustamente acusado de ter feito batota. Poderíamos nós viver sem estas e outras figuras americanas elevadas a heróis? Sim, mas a vida não era a mesma coisa.