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DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

Seg | 27.09.21

Por um punhado de moedas

Dylan

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Fernando Medina foi destronado da Câmara de Lisboa por um punhado de moedas e pelo antigo negociador da troika, o que terá entristecido Putin, que não poderá voltar a receber dados pessoais de manifestantes russos. No Porto, o outro Vladimir(o) ficou feliz por ter contribuído para a perda de maioria absoluta de Rui Moreira e contente com aquela "vitória estrondosa" que fez com que o PSD fosse eleito como a terceira força política! Por um punhado de muitas moedas fizeram-se sondagens que não acertaram em nada, mais valia terem investido o dinheiro numa cartomante! Na Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes mostrou que a profissão de político é para a vida toda e aquela com menor taxa de abandono, não só exerce a mesma carreira até à idade de reforma como quer ter acesso a uma pensão bonificada sem limite!  

Dom | 26.09.21

Respiracionistas

Dylan

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Como perigoso "respiracionista" que sempre fui, inspirando e expirando pelos pulmões sem qualquer máscara a tapar-me a boca e o nariz no meio natural e mesmo na rua, porque nunca foi obrigatório, não posso deixar de rir com o anunciado "dia da libertação", a 1 de Outubro. O único "dia da libertação" que conheço em Portugal foi o 25 de Abril de 1974, que colocou um ponto final a quase 50 anos de fascismo e, embora andem por aí saudosistas a impor restrições aos direitos e garantias, mesmo censurando a liberdade de expressão dos cidadãos contra o pensamento único autorizado - entre eles médicos influencers com aspirações políticas e mesmo jornalistas que já se esqueceram do "lápis azul" da ditadura que decidia o que devia ser noticiado ou divulgado -, sinto-me livre. Qualquer "respiracionista" que goste de viver e não liga  aos boletins diários da DGS arrisca-se a ser chamado de "negacionista", a palavra da moda, por qualquer medroso "aceitacionista" que adora confinamentos e já reclama contra esta última fase de alívio das restrições em vez de se revoltar contra a desigualdade e o egoísmo na distribuição das vacinas da covid-19 a nível mundial que pode acabar com a pandemia.