"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
Está provado que viver na cidade aumenta o risco de depressão e ansiedade. O ruído, o tráfego que aumenta os níveis de dióxido de carbono, o tempo despendido ao volante e a luta diária para encontrar um estacionamento pago a peso de ouro porque o planeamento urbanístico não acompanhou o planeamento dos transportes, podem tornar a vida na cidade num verdadeiro inferno. Juntem agora a actual febre do turismo que faz desregular o mercado imobiliário, aumentar rendas e provocar o despejo dos residentes dos centros históricos. O turismo é importante para a economia local e nacional, combate a desertificação urbana e recupera espaços abandonados, mas nem oito nem oitenta, ninguém questiona se é sustentável a cidade receber tanta gente, se não estamos a descaracterizar um local onde a alma da cidade são as pessoas que lá habitam, estudam ou trabalham.
O Penedo da Saudade é um geossítio, uma rocha com cerca de 5 metros de altura onde se encontra um miradouro, acessível por escada em ferro que permite uma magnífica panorâmica sobre a vertente sul da Serra do Montemuro, e sobre o vale do Paiva, considerado um dos rios mais limpos da Europa e que marca a separação entre o maciço do Montemuro e o da Gralheira.
Nicolas Maduro chamou o seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, de fascista e "imitador de Hitler". Parece aquele provérbio onde o roto diz ao nu para se vestir. Este arrufo de ditadores americanos é comovente, apontar os defeitos dos outros sem reconhecer as nossas próprias falhas e medir quem tem o maior "caudilhómetro". Porque não há ditaduras boas, sejam de esquerda ou de direita, existem apenas políticos moralistas e populistas que com o tempo se transformam em autoritaristas e passam entre os pingos de chuva de frágeis democracias apropriando-se do poder através do controlo das forças policiais, do exército e da justiça.