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DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

Qua | 30.07.14

A maldita onda

Dylan

 

Dizem que foi a onda, a maldita onda que arrastou para a morte seis jovens naquela madrugada fatídica de Dezembro, na praia do Meco. Mas eu e outros que gostam de levantar vagas recusamo-nos a aceitar que jovens tão bem formados se tenham colocado em tais perigos, iludindo-se em praxes de universidades que mais parecem sociedades secretas. Até lá, até ao dia em que aqueles pais possam ter um esclarecimento satisfatório sobre o que aconteceu, espero que a consciência dos que sabem a verdade os atormente com bastante ondulação.

Qui | 24.07.14

Por um jazigo de petróleo

Dylan

 

A entrada da Guiné Equatorial na CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) por consenso demonstra claramente que quando se sente o cheiro a dinheiro fresco vale tudo, até calcar valores fundamentais como a democracia e os direitos humanos. Por um jazigo de petróleo esquece-se a corrupção e perdoam-se ditadores, transformando esta comunidade numa coutada de amigalhaços que brincam às economias. De futuro, e já que se fala na adesão da Albânia e Taiwan, pensem em juntar-lhes a Coreia do Norte, o Irão e Cuba!

Qua | 09.07.14

O drama, a tragédia, o horror

Dylan

 

 

A Alemanha, tal panzer, provocou um tremor de terra que abalará os alicerces do futebol brasileiro. Por instantes, lembrei-me de um célebre jornalista que alertava nos seus programas televisivos para o "drama, a tragédia e o horror". No Brasil, aconteceu uma divina comédia protagonizada por Dante e os seus amigos: o horizonte que podia ser belo transformou-se num inferno e nem a Nossa Senhora do Caravaggio valeu a Luis Filipe Scolari.

Seg | 07.07.14

Cativante profissionalismo

Dylan

 

Foi no fim da década de 80, princípio da década de 90 que aprendi a gostar de Rui Tovar. Memórias dos seus relatos futebolísticos e da narração desportiva despojada de sensacionalismo, feita num cativante profissionalismo e sem aqueles modernismos tecnológicos de hoje. Houve um tempo em que pensei que aquela era a melhor profissão do mundo, vibrante, apaixonante, uma espécie de manual de como o jornalismo deve ser feito: imparcial, fidedigno, com rigor e exactidão.