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DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

Dom | 28.07.13

O fim do monopólio

Dylan

 

Parece que o pequeno canal de televisão do Benfica começa a provocar pruridos em muita gente a partir do momento em que inclui a transmissão dos seus jogos em casa, preparando-se para fazê-lo com outros clubes, rompendo com a situação dominante no mercado audiovisual. Eles bem acusam dizendo que o Benfica vai sonegar imagens comprometedoras, eles criam um canal "low cost", coisa que nunca fizeram num monopólio de quase 30 anos de existência. Eles bem berram dizendo que "há conflito de interesses", estranhando eu que só agora se tenham lembrado disso, quando no passado o dono dos direitos televisivos em Portugal ditava as leis do futebol português, que se dava ao luxo de escolher o local dos jogos para serem televisionados, que possuía uma agência de viagens a que todos os clubes recorriam e que detinha participações sociais em diversas sociedades anónimas desportivas.

Seg | 15.07.13

O sonho

Dylan



Sonhei que o povo que adora futebol e novelas tinha-se revoltado, insurgido nas ruas contra a corrupção que grassa no país e abrange todos os sectores de actividade. Aproveitando a cobertura mediática da realização de eventos desportivos, o povo critica o despesismo do uso de dinheiros públicos na construção de estádios e pavilhões, futuros elefantes brancos. Contra os banqueiros que cavaram buracos na economia nacional e que foram tapados com o erário público, contra o chico espertismo político, contra a exterminação do estado social e contra a ignorância que entra em casa através de programas televisivos que promovem a estupidez em forma de "reality shows", pois agora até os queques trajam à forcado. Acordei, afinal não era em Portugal, era no Brasil...