"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
A escolha de Fernando Martins, árbitro da 2ª categoria, para dirigir um encontro da divisão principal de futebol por incompatibilidade entre o Sporting e a APAF (Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol), pode ser uma das soluções para resolver os problemas da arbitragem e do desemprego em Portugal. Com sangue novo, sem os vícios da elite da arbitragem, entre tentações das mariscadas e do mercado fruteiro, do aconselhamento familiar em casa de dirigentes de clubes e viagens ao Brasil proporcionadas pelos mesmos, recrute-se pessoas que coabitem fora da chafurdice, fora dos corredores obscuros e decisórios do futebol português.
A CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), tão célere em questionar por diversas vezes o Benfica acerca da transferência de Roberto Jimenez para Espanha, ignora o facto do Atlético de Madrid ter adquirido o avançado Falcão, ex-FC Porto, por 40 milhões de euros, quando poderia tê-lo feito há uns meses atrás por 30 milhões. Como eu não conheço ninguém que goste de pagar mais por aquilo que poderia conseguir por menos, mesmo juntando ao negócio o Ruben Micael para estranhamente ser emprestado, e fazendo desconto em ambas as cláusulas de rescisão, tenho de concordar com o senhor que garantia não vender os seus jogadores abaixo dessas cláusulas: "são milhões da treta", certamente.