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DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

DYLAN´S WORLD

"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)

Ter | 24.07.12

Solidariedade em tempos de crise

Dylan

 

Quando grandes instituições desportivas portuguesas usam o futebol para angariar receitas contra a fome, contra a pobreza e outras acções de solidariedade, porque não cooperarem entre si para ajudar os próprios portugueses vítimas de calamidades públicas e dos incêndios que devastaram a Serra do Caldeirão, no Algarve, e na ilha da Madeira? E se o Primeiro-Ministro pensa lançar mais um imposto, que sirva para ajudar os bombeiros e as vítimas de catástrofes naturais que perdem tudo, que apenas ficam com a roupa no corpo no momento da fuga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seg | 16.07.12

Asfalto de esperanças

Dylan

 

É fácil criticar o anterior governo de José Sócrates com pequenas depurações de ódio mas vazias de conteúdo. Pois aqui elogio a política de acessibilidades para a Região Transmontana e do Alto Douro desse governo com a construção do IC5, que pode libertar do marasmo localidades como Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfândega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro, a que se junta, após décadas de espera, a quase totalidade da conclusão do IP2, potenciando o manancial turístico de Vila Nova de Foz Côa. Quando se encerram linhas de caminho de ferro, escolas, tribunais, centros de saúde e anunciam-se falsas promessas de desenvolvimento, quem sabe se este novo tapete de alcatrão seja uma luz no fundo do túnel da interioridade e da desertificação.

Qui | 12.07.12

Dilema arbitral

Dylan

 

 

E de repente, parece que a nomeação de Pedro Proença para arbitrar as finais da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa teve o condão de lavar alguma da sujidade do sector dentro de portas. Na fogueira das vaidades, o excelso sabão azul até pode remover as nódoas mais difíceis de tirar ao ponto de se exigir condecorações, mas eu pergunto: por que motivo o árbitro internacional não tem tal performance de qualidade a nível nacional  e porque o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Vítor Pereira, diz que esta "não é a Geração de Quinhentinhos", mas por outro lado admite árbitros estrangeiros a apitar em Portugal